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Home»Saúde»Tenossinovite de Quervain é doença do trabalho: entenda o que diz a lei
Saúde

Tenossinovite de Quervain é doença do trabalho: entenda o que diz a lei

Anderson Alves de OliveiraBy Anderson Alves de Oliveiranovembro 27, 2025Nenhum comentário6 Mins Read
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Tenossinovite de Quervain é doença do trabalho
Tenossinovite de Quervain é doença do trabalho
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Muita gente só descobre o nome “tenossinovite de Quervain” quando a dor no punho e no polegar começa a atrapalhar tarefas simples, como digitar, segurar o celular ou trabalhar na produção.

A partir daí surge a dúvida que preocupa muitos trabalhadores: essa condição pode ser considerada doença do trabalho?

Em muitos casos, a resposta é sim. A tenossinovite de Quervain pode ser reconhecida como doença ocupacional quando há relação clara entre o jeito de trabalhar e o surgimento ou a piora da dor.

A lei não olha apenas o diagnóstico, mas também o tipo de atividade, o ritmo de serviço e o histórico desse trabalhador.

Entender esse cenário ajuda a proteger saúde e direitos. Quando o problema é ligado ao trabalho, podem existir benefícios como afastamento pelo INSS, emissão de CAT, estabilidade por um período após o retorno e adaptações no posto de serviço.

Por isso é tão importante saber o que a legislação costuma considerar nesses casos.

O que é a tenossinovite de Quervain

Como descreve um médico referência em manejo e tratamentos para tenossinovite de De Quervain em Goiânia, a tenossinovite de Quervain é uma inflamação dos tendões que passam pelo lado do polegar, na região do punho.

A dor aparece ao segurar objetos, torcer panos, abrir potes, digitar ou usar o celular por muito tempo. Muitas pessoas relatam sensibilidade ao toque, inchaço leve e sensação de “puxão” ao mover o polegar.

Como afeta atividades simples do dia a dia, essa condição interfere direto na rotina de trabalho e em tarefas domésticas. Sem cuidado adequado, tende a piorar com o tempo e pode levar a afastamentos mais longos.

Tenossinovite de Quervain é doença do trabalho?

Ela pode ser considerada doença do trabalho quando está ligada a atividades repetitivas, esforço intenso ou postura inadequada no serviço.

Exemplos comuns envolvem quem passa horas digitando, usando mouse, manuseando ferramentas, operando máquinas ou trabalhando em linha de produção com movimentos iguais, quase sem pausas.

Para o reconhecimento como doença ocupacional, é necessário comprovar o chamado nexo causal.

Em linguagem simples, é mostrar que o modo de trabalhar teve papel importante no aparecimento ou na piora da tenossinovite de Quervain, e que não se trata apenas de um problema isolado ou ocasional.

Como médicos e INSS avaliam o nexo com o trabalho

O primeiro passo é a consulta com um médico, que pode ser ortopedista, reumatologista ou médico do trabalho.

Nessa avaliação, o profissional pergunta onde dói, quando começou, o que piora, quais tarefas a pessoa exerce, se sente melhora nas férias e quais atividades faz fora do serviço.

Quando o caso vai para o INSS, o perito analisa a função do trabalhador, documentos da empresa e o CNAE para ver se aquele tipo de atividade costuma gerar problemas semelhantes.

Existem tabelas que relacionam doenças e profissões, e isso ajuda na análise, embora cada caso seja avaliado de forma individual.

Provas que ajudam a mostrar a ligação com o serviço

Reunir documentos é fundamental. Atestados, laudos, receitas, pedidos de exame e relatórios médicos mostram a evolução da tenossinovite de Quervain. Eles ajudam a comprovar que não se trata de algo pontual e que a dor vem se repetindo ao longo do tempo.

Também contam documentos da empresa que descrevam a função, o ritmo de trabalho, o uso de computador, máquinas ou ferramentas.

Relatos de falta de pausas, metas muito altas, cobrança por velocidade e excesso de produção fortalecem a ideia de sobrecarga na região do punho e do polegar.

Direitos do trabalhador com tenossinovite de Quervain

Quando a dor impede a pessoa de trabalhar por mais de 15 dias, costuma ser necessário afastamento pelo INSS.

A empresa deve emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), mesmo sendo uma doença que se desenvolve aos poucos, e não um acidente imediato.

Se o INSS reconhecer que a tenossinovite de Quervain é doença do trabalho, o benefício passa a ser considerado acidentário.

Isso pode garantir estabilidade por um período após o retorno ao serviço e aumentar a obrigação da empresa de adaptar o posto de trabalho para reduzir a sobrecarga naquela região.

Adaptação de função e prevenção de novas crises

Com frequência, o médico recomenda reduzir atividades que exigem esforço intenso ou repetitivo do punho e do polegar.

Em alguns casos, é necessária mudança temporária ou definitiva de função, realocação para tarefas mais leves ou divisão de atividades entre mais pessoas.

Para evitar que a dor volte, pausas curtas durante o dia, alongamentos dos dedos e punhos, ajustes de altura da mesa, cadeira e monitor fazem diferença.

A empresa tem papel importante nesses cuidados, mas o trabalhador também precisa colaborar, evitando excesso de uso de celular e outras cargas fora do serviço.

Tratamento médico e reabilitação

O tratamento costuma incluir repouso da região dolorida, medicamentos prescritos pelo médico, uso de tala em alguns casos e fisioterapia para diminuir inflamação e fortalecer a musculatura.

Quando o quadro é crônico ou muito grave, pode ser indicada cirurgia para liberar a passagem dos tendões.

Durante a reabilitação, respeitar o tempo do corpo é essencial. Retomar rapidamente o mesmo ritmo de trabalho aumenta o risco de piora.

A orientação do médico e do fisioterapeuta deve ser seguida de perto, em diálogo com a empresa e com o setor de saúde ocupacional.

Quando procurar ajuda sem esperar

Sinais de alerta incluem dor constante no punho, dificuldade para segurar objetos leves, perda de força no polegar, sensação de travamento ao movimentar a mão e inchaço visível na região.

Se esses sintomas aparecem com frequência durante o trabalho, é importante buscar atendimento médico cedo.

O que o trabalhador precisa ter em mente

A tenossinovite de Quervain pode ser reconhecida como doença do trabalho quando existe prova de que a atividade profissional contribuiu de forma importante para o problema.

Um bom diagnóstico, documentos organizados, relato detalhado da rotina e orientação especializada ajudam a proteger não só a saúde, mas também os direitos.

Este texto tem caráter informativo e não substitui a avaliação individual de médicos, advogados ou profissionais de recursos humanos, porém já oferece um ponto de partida para quem sente dor no punho e desconfia que o trabalho esteja envolvido.

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