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Marketing

Resumo de IA em resultados no Google faz usuários esquecerem dos links

Estudo revela como os resumos de IA reduzem os cliques nos resultados de busca, exigindo mudança nas estratégias de SEO.
Redação Alagoas DiárioBy Redação Alagoas Diáriosetembro 17, 2025Nenhum comentário5 Mins Read
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Resumo de IA em resultados no Google faz usuários esquecerem dos links
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Com o lançamento das Visões Gerais Criadas por Inteligência Artificial (IA) pelo Google no ano passado, o modo como as pessoas realizam buscas na plataforma vem mudando rapidamente. O recurso, que aparece no topo da página de resultados com resumos produzidos por IA, reduz a necessidade de o usuário clicar em links externos, o que tem preocupado empresas que dependem do tráfego orgânico.

A tendência é de que cada vez mais pessoas encerrem suas pesquisas sem visitar os sites que serviram de base para a resposta. Segundo uma pesquisa recente do Pew Research Center, cerca de 58% dos participantes realizaram ao menos uma pesquisa no Google que resultou em um resumo gerado por IA e, nessas situações, os usuários eram menos propensos a clicar nos links exibidos na página de resultados

Apenas 8% das visitas em que havia o resumo da ferramenta resultaram em um clique em algum site, enquanto em páginas sem esse recurso o índice foi quase o dobro (15%). Outro dado que chama atenção é o abandono da navegação. Nas páginas com resumo de IA, 26% dos usuários encerraram completamente a sessão de busca, contra 16% nas páginas em que só há links tradicionais.


Para a CEO da Experta, Flávia Crizanto, o cenário é de transformação digital, com grandes mudanças na maneira como as pessoas consomem e produzem informação. “Pensando nisso, profissionais que não se adaptarem a esse modelo mais híbrido correm risco de ficar para trás. Alguns relatam perdas de até 70% no tráfego”, compartilha.

O modelo que guiou o SEO (otimização para os mecanismos de busca) por anos também está sendo questionado. Até então, ranqueamento e tráfego eram os principais fatores da estratégia, já que aparecer entre as primeiras posições para uma palavra-chave podia significar até 60% mais visitas que outras posições, conforme aponta a especialista.

Mas, com o aumento das buscas respondidas diretamente pelo próprio Google e a popularização de ferramentas como ChatGPT, Gemini, Copilot e DeepSeek, o comportamento do usuário se fragmentou. “Se nós estamos fazendo esse movimento, o seu cliente também está”, reforça Crizanto.

Diante desse contexto, empresas precisam ampliar a encontrabilidade de suas marcas. Isso começa com a estruturação técnica de seus sites, o que pode ser feito ao contratar uma agência de SEO com avaliações positivas para realizar a otimização.

“Hoje não é questão de só ser amigável para o Google, mas também ser amigável para as IAs”, destaca a CEO da Experta. No entanto, ela reforça que é preciso ir além. “A marca deve estar presente e ser citada em diferentes canais para ganhar relevância tanto para os buscadores quanto para as IAs, que consomem conteúdos disponíveis na internet”.

Autoridade digital deve ser construída em múltiplos canais

A construção de autoridade deixou de estar restrita ao ranqueamento em mecanismos de busca. Hoje, a relevância de uma marca depende da capacidade de aparecer em diferentes fluxos de descoberta, da pesquisa no Google às recomendações em redes sociais, e ainda nas respostas fornecidas por ferramentas de IA generativa.

Pensando nisso, contar com serviços de agências de link building confiáveis pode ser o diferencial para conquistar backlinks qualificados e menções em veículos estratégicos, elementos que reforçam a credibilidade online de uma empresa.

Agências atualizadas já utilizam técnicas de Digital PR (relações públicas digitais, em português), buscando construir uma imagem positiva na internet a partir da criação de conteúdos originais e de alta qualidade, como press releases e vídeos, que são distribuídos em canais digitais estratégicos.

Essa transformação também impacta a função do assessor de imprensa, que deixou de ser apenas mediador entre marca e mídia, segundo Crizanto. Agora, o profissional precisa dominar dados, tecnologia e estratégia, sem perder a habilidade de relacionamento humano, que continua sendo diferencial na construção de confiança.

Redes sociais também devem ser consideradas

A redução de cliques em resultados do Google não podem ser atribuídas apenas à introdução das Visões Gerais de IA. Atualmente, plataformas como TikTok, Instagram e YouTube também têm sido utilizadas como ferramentas de busca, especialmente por públicos mais jovens. Por isso, ao contratar uma agência de digital PR, a empresa também deve pensar em técnicas para aparecer nessas mídias.

Segundo pesquisa do Instituto Reuters, 76% dos brasileiros utilizam as redes sociais como principal fonte de informação, e dois terços dos entrevistados globalmente assistem a pelo menos um vídeo curto informativo por semana. O TikTok, sozinho, registrou um crescimento de 23% no consumo de notícias entre jovens de 18 a 24 anos.

Outra pesquisa, realizada pela Adobe, confirma essa tendência ao destacar que 64% da geração Z já utiliza o TikTok como ferramenta de busca para descobrir produtos, serviços e aprender novas habilidades. A preferência está relacionada à linguagem mais acessível, à personalização e à atualização constante do conteúdo.

Além disso, o Google também passou a exibir uma aba exclusiva para vídeos curtos nos resultados de busca, reunindo conteúdos de redes sociais. Crizanto explica que quando o usuário faz uma pesquisa no buscador, o algoritmo procura vídeos que respondam diretamente àquela necessidade.

“É importante pensar que, nas redes, os conteúdos ‘evaporam’ em poucos dias, mas no Google esses vídeos costumam se manter indexados por muito mais tempo”, destaca a especialista.

Sobre as melhores técnicas para fazer um vídeo se destacar, Crizanto recomenda utilizar as palavras-chave certas no título, nas hashtags e na descrição, sempre conforme o tema central do conteúdo. Além disso, ter backlinks apontando para páginas com vídeos hospedados pode ajudar a reforçar a credibilidade do material para o Google.

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