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Geral

Como o bem-estar se tornou prioridade para o brasileiro moderno

Redação Alagoas DiárioBy Redação Alagoas Diáriojunho 30, 2025Nenhum comentário5 Mins Read
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Como o bem-estar se tornou prioridade para o brasileiro moderno
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Você anda se sentindo exausto, desconectado ou com a sensação de que está sempre correndo, mas nunca chegando a lugar nenhum? 

Tem dias em que até lembrar de beber água parece um desafio? Se sim, saiba que você não está sozinho. 

A rotina acelerada, a pressão por produtividade e o excesso de informação fazem muitos brasileiros colocarem o próprio bem-estar em segundo plano, mesmo querendo exatamente o contrário.

Nos últimos anos, o bem-estar deixou de ser um luxo distante e passou a ser uma urgência cotidiana. 

O brasileiro moderno aprendeu, muitas vezes na marra, que cuidar da saúde física e emocional não é vaidade: é sobrevivência.

Como a pandemia acelerou essa virada de chave

O ponto de virada veio com a pandemia. O isolamento forçado, o medo da doença e as incertezas despertaram um olhar mais atento para dentro. 

Com o tempo, essa nova consciência virou prática. 

Cresceu o interesse por alimentação saudável, exercícios em casa, terapias, rotinas de sono, autocuidado. O equilíbrio virou meta. E o bem-estar, prioridade.

Mas, entre o desejo e a prática, existe um abismo real: falta de tempo, dinheiro, apoio e até informação confiável. 

Por isso, a busca atual não é por uma vida perfeita, é por soluções reais, possíveis e adaptáveis à rotina de quem vive no Brasil de hoje.

O digital como aliado (e não vilão)

A tecnologia também tem sido uma ponte entre o desejo de bem-estar e sua realização. 

Aplicativos de meditação, treinos rápidos no YouTube, podcasts de saúde mental, receitas práticas no Instagram. O digital ajuda a lembrar, inspirar e orientar.

O mesmo vale para tratamentos especializados. 

Procedimentos como o deep plane facelift, que promovem bem-estar estético com resultados naturais, refletem o desejo de envelhecer com autoestima, segurança e autonomia.

Saúde emocional está em pauta (finalmente)

Outra mudança notável: falar sobre saúde mental se tornou comum. 

Ansiedade, burnout, depressão e esgotamento passaram a ser nomeados, discutidos e tratados com mais naturalidade. 

Ir à terapia ou pedir ajuda já não carrega o mesmo estigma de antes.

Descansar também foi ressignificado. Não é mais sinal de preguiça, mas de inteligência emocional. Saber parar é tão importante quanto saber agir.

Quando o bem-estar vira uma pressão 

Apesar do crescimento do interesse por hábitos saudáveis, muitas pessoas têm vivido um paradoxo: quanto mais tentam se cuidar, mais pressionadas se sentem. 

Segundo o Relatório Global de Bem-Estar 2024 da Lululemon, quase metade das pessoas já sofre com o que chamam de “esgotamento do bem-estar”, que seria uma exaustão provocada pela pressão de manter uma rotina perfeita de autocuidado.

Isso mostra que o bem-estar não pode virar mais uma fonte de cobrança, e sim uma prática leve, consciente e conectada à nossa realidade. 

Solidão também gera um impacto

Outro dado relevante do estudo evidencia que 89% das pessoas com esgotamento do bem-estar apontam a solidão como um fator agravante. 

Por outro lado, quem se conecta com outras pessoas durante atividades físicas ou práticas de autocuidado tende a relatar um bem-estar até 23% maior. 

Ou seja, estar bem também é estar junto.

Dicas de pequenos hábitos para incluir

Não é preciso mudar tudo de uma vez. A força está no que é feito com constância. 

Ao fazer exames, você pode investigar e saber se, por exemplo, é necessário suplementar, seja com vitaminas para saúde ou para beleza, como vitaminas para cabelo.

Listamos algumas dicas, hábitos simples como: 

  1. Caminhar 15 minutos por dia;
  2. Tomar mais água;
  3. Fazer exames regularmente;
  4. Meditar antes de dormir;
  5. Fazer terapia;
  6. Ter uma rotina de atividades físicas;
  7. Mantenha um círculo social saudável.   

São esses pequenos gestos que têm o poder de transformar a rotina.

Cuidar da alimentação, respeitar os limites do corpo, fazer pausas e olhar com mais carinho para si mesmo deixou de ser frescura. 

Virou um investimento necessário. E, cada vez mais, acessível. 

Autocuidado é presença, não performance

Hoje, o bem-estar está mais relacionado à presença do que à performance. 

Sentir-se bem não exige seguir padrões inatingíveis, mas sim estar conectado com o próprio corpo e suas necessidades. 

Tomar um chá para aliviar a cólica, por exemplo, pode ser substituído com segurança por um medicamento como o neocopan composto, um gesto simples de cuidado que faz toda a diferença no dia.

O bem-estar possível para o brasileiro real

Esqueça as imagens de influencers tomando smoothies em praias paradisíacas. 

O bem-estar que funciona na vida real está em ações práticas: um banho relaxante, uma pausa para respirar antes da reunião, a caminhada com o cachorro, o uso de uma vitamina acessível, um descanso merecido sem culpa.

O brasileiro moderno quer soluções que cabem na rotina e no bolso. 

Marcas que entendem isso têm a chance de criar conexões mais humanas, inspiradoras e relevantes. 

Não se trata de vender um ideal inalcançável, mas de mostrar que viver melhor está ao alcance de todos.

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